Estudos Surdos
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boni
Jacquelini
naya
Doreni
Admin
9 participantes
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Estudos Surdos
Olá Pessoal esse será nosso espaço de estudo sobre os Estudos Surdos.
Sejam bem vindos!
Shirley Vilhalva
Sejam bem vindos!
Shirley Vilhalva
Re: Estudos Surdos
Linda iniciativa Shirley!!!
Agora temos um espaço para interagirmos e trocarmos informações!!!
Abraços a todos!!!
Eudalia.
Agora temos um espaço para interagirmos e trocarmos informações!!!
Abraços a todos!!!
Eudalia.
Alfabetização e o ensino da Língua de Sinais
Olá Pessoal.
Este é o link com o conteúdo para estarmos discutindo neste Fórum:
http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/educacao_surdos_lingua_sinais/alfabetizacao-ensino.pdf
Abraços.
Este é o link com o conteúdo para estarmos discutindo neste Fórum:
http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/educacao_surdos_lingua_sinais/alfabetizacao-ensino.pdf
Abraços.
Alfabetização.
22/05/2010
O texto focaliza bem como deveria acontecer à alfabetização, porém o professor muitas vezes fica refém da falta de sinais dos alunos que chegam tardiamente a escola e sem sinais e também as crianças que vem da educação infantil muitas vezes chegam ao ensino fundamental com poucos sinais, muitas vezes, ou melhor, a maioria não sinaliza nem seu próprio nome, não reconhece o alfabeto manual. Fica muito difícil, porém sabemos que o professor da educação infantil se esforça, mais como trabalhar com uma clientela faltosa. Nota-se a falta de compromisso das famílias, que não sinalizam não acreditam no potencial das crinças sem falar que alguns alunos além de faltosos muitas vezes iniciam e abandonam Também parece que a família não acreditar no potencial dessa criança. Mudanças vêm ocorrendo, a escola com apoio da promotoria vem mostrando as famílias que é um direito da criança estudar e chamando os pais para suas responsabilidades. O CEADA faz um trabalho muito bom, os professores e instrutores estão sempre buscando mais informações como é o caso de estarmos participando desta palestra para enriquecer mais nosso conhecimento. Vem no texto que a realidade que Ronice nos expõe não condiz com a nossa e quando a criança de fato passa pelos aspectos por ela citado e tem maior facilidade de apreender conhecimentos, porém não uma realidade para todos e pelo que vejo no Brasil, mais muitas coisas vem mudando e melhorando.
O texto focaliza bem como deveria acontecer à alfabetização, porém o professor muitas vezes fica refém da falta de sinais dos alunos que chegam tardiamente a escola e sem sinais e também as crianças que vem da educação infantil muitas vezes chegam ao ensino fundamental com poucos sinais, muitas vezes, ou melhor, a maioria não sinaliza nem seu próprio nome, não reconhece o alfabeto manual. Fica muito difícil, porém sabemos que o professor da educação infantil se esforça, mais como trabalhar com uma clientela faltosa. Nota-se a falta de compromisso das famílias, que não sinalizam não acreditam no potencial das crinças sem falar que alguns alunos além de faltosos muitas vezes iniciam e abandonam Também parece que a família não acreditar no potencial dessa criança. Mudanças vêm ocorrendo, a escola com apoio da promotoria vem mostrando as famílias que é um direito da criança estudar e chamando os pais para suas responsabilidades. O CEADA faz um trabalho muito bom, os professores e instrutores estão sempre buscando mais informações como é o caso de estarmos participando desta palestra para enriquecer mais nosso conhecimento. Vem no texto que a realidade que Ronice nos expõe não condiz com a nossa e quando a criança de fato passa pelos aspectos por ela citado e tem maior facilidade de apreender conhecimentos, porém não uma realidade para todos e pelo que vejo no Brasil, mais muitas coisas vem mudando e melhorando.
Última edição por Doreni em Qui maio 27, 2010 7:18 pm, editado 1 vez(es)
Doreni- Mensagens : 2
Data de inscrição : 23/05/2010
Estudos Sudos
Doreni,
O que você entende sobre ALFABETIZAÇÃO em Libras conforme o texto da autora Ronice Quadros?
Shirley Vilhalva
O que você entende sobre ALFABETIZAÇÃO em Libras conforme o texto da autora Ronice Quadros?
Shirley Vilhalva
Estudos Surdo
Gente Amada,
Vocês viram a façanha do Bruno... postou no BLOG da APM/CEADA o link da nossa sala de estudo on line.
Você sabem o Link do Blog?
Ai vai para não precisar fazer busca no google....hehehe
Blog:librasapmceada.blogspot.com
Até mais,
Shirley Vilhalva
Vocês viram a façanha do Bruno... postou no BLOG da APM/CEADA o link da nossa sala de estudo on line.
Você sabem o Link do Blog?
Ai vai para não precisar fazer busca no google....hehehe
Blog:librasapmceada.blogspot.com
Até mais,
Shirley Vilhalva
Re: Estudos Surdos
Conforme afirma o texto: “Alfabetização de crianças surdas enquanto processo, portanto, só faz sentido se acontece na LSB, a língua que deve ser usada na escola para aquisição da língua, para aprender através dessa língua e para aprender sobre a língua.” Depois continua com questionamento: Qual é o nível de proficiência na própria língua das crianças surdas em fase escolar?Admin escreveu:Doreni,
O que você entende sobre ALFABETIZAÇÃO em Libras conforme o texto da autora Ronice Quadros?
Shirley Vilhalva
Outro destaque do texto: “A criança surda que está passando por um processo de alfabetização imersa nas relações cognitivas estabelecidas através da língua de sinais para organização do pensamento, naturalmente passa a registrar as relações de significação que estabelece com o mundo.”
Pensando nessas colocações e outras que li no texto é que respondi. Parece-me natural quando essa criança que inicia na idade certa, e é um aluno presente, de fato deva acontecer naturalmente. Porém quando me referi às crianças que chegam ao ensino fundamental com falta de sinais, em nem um momento falo que a culpa é da escola ou dos professores. Penso que, a realidade das crianças do texto é uma realidade de crianças presente na escola e de uma família presente. Vejo que ainda temos muitos alunos faltosos, pois falta compromisso da família. Como uma escola pode obter um resultado 100%, com profissionais que utilizando a LSB, e seu trabalho acontece conforme o texto, porém seus alunos são faltosos? Hoje com a promotoria apoiando à escola as faltas estão diminuindo penso que, assim o processo ocorrerá conforme o texto. Espero que tenha compreendido minha resposta. Nada contra escola e nem contra os professores, muito pelo contrário acho que estamos no caminho certo, porém questionei e questiono a falta de compromisso e de se acreditar no potencial das crianças pela família.
Doreni- Mensagens : 2
Data de inscrição : 23/05/2010
Re: Estudos Surdos
O texto “Alfabetização e o ensino da língua de sinais” de Quadros me reporta ao trabalho então desenvolvido pelo Programa de Atendimento Educacional Especializado à criança surda e/ou com outros comprometimentos associados – 0 a 5 anos, do CEADA, pois todas as suas atividades objetivam justamente fazer uso na escola da língua de sinais para a criança surda adquiri-la, aprendendo através dela e sobre ela.
Contar estórias infantis em língua de sinais à criança surda e fazê-la recontar, utilizando-se de apoios visuais de diferentes tipologias textuais é basicamente o fazer cotidiano do ambiente do AEE – 0 a 5 anos do CEADA.
Os diferentes momentos que a rotina em sala de aula está estruturada, apresentam possibilidades de uma interação comunicativa entre crianças surdas de faixas etárias afins, e dessas com o instrutor surdo e adultos que usam essa língua. A quantidade e qualidade de informação é garantida por aspectos que advém da compreensão/aceitação que os profissionais envolvidos diretamente neste Programa possuem da importância do ensino precoce da Libras como L1 à criança surda.
A presença constante de instrutor surdo competente na Libras e que se identifica com o trabalho com crianças menores (por ex. de 0 a 3 anos), somam-se à formação pedagógica e experiência do professor ouvinte que está há vários anos no Programa. Ambos apresentam-se como modelos dialógicos na língua de sinais às crianças surdas em idade precoce.
Os recursos tecnológicos, como filmadora e máquina fotográfica, são utilizados para registrar os momentos dessa rotina diária e, posteriormente, serem apresentados repetidas vezes às crianças surdas, como forma de garantir quantidade e tempo de assimilação inerente a cada criança.
Direcionar a disponibilidade de variada literatura infantil escrita dentro de sala de aula, além de diversificar as formas de contá-las (fantoches, desenhos em quadros etc.), seguem uma evolução de aspectos a serem trabalhados em cada uma delas, isto é, com as crianças surdas da Estimulação basicamente trabalha-se, na composição da estrutura de frases simples, o QUEM e O QUE. Já nos Níveis I, II e III enfatiza-se os anteriores, acrescentando o COMO, ONDE , QUANDO e POR QUE.
Talvez necessitássemos discutir se não seria um ‘equívoco’ do Programa (pois, às vezes, esteja até funcionando como conflito para a empática relação cognitiva dessas crianças...) utilizar simultaneamente a escrita da Língua Portuguesa já desde a Estimulação (será?).
Também o texto de Quadros nos coloca frente a uma de nossas limitações: conhecer a escrita em sinais para oferecê-la constantemente às crianças surdas.
Esses dois últimos aspectos fundem-se e se transformam em questionamentos para o nosso fazer pedagógico: Como então as crianças poderão ter experiências com o sistema de escrita que se relaciona com a língua em uso?
Finalizando, destaco a veracidade e aplicabilidade do trecho: “A criança passa a construir e reconhecer o seu próprio processo, bem como refletir sobre o processo do outro”, uma vez que no sábado, por ocasião da apresentação da Shirley, a instrutora Clara forneceu-nos vários exemplos dessas constatações por parte das crianças surdas do CEADA.
Contar estórias infantis em língua de sinais à criança surda e fazê-la recontar, utilizando-se de apoios visuais de diferentes tipologias textuais é basicamente o fazer cotidiano do ambiente do AEE – 0 a 5 anos do CEADA.
Os diferentes momentos que a rotina em sala de aula está estruturada, apresentam possibilidades de uma interação comunicativa entre crianças surdas de faixas etárias afins, e dessas com o instrutor surdo e adultos que usam essa língua. A quantidade e qualidade de informação é garantida por aspectos que advém da compreensão/aceitação que os profissionais envolvidos diretamente neste Programa possuem da importância do ensino precoce da Libras como L1 à criança surda.
A presença constante de instrutor surdo competente na Libras e que se identifica com o trabalho com crianças menores (por ex. de 0 a 3 anos), somam-se à formação pedagógica e experiência do professor ouvinte que está há vários anos no Programa. Ambos apresentam-se como modelos dialógicos na língua de sinais às crianças surdas em idade precoce.
Os recursos tecnológicos, como filmadora e máquina fotográfica, são utilizados para registrar os momentos dessa rotina diária e, posteriormente, serem apresentados repetidas vezes às crianças surdas, como forma de garantir quantidade e tempo de assimilação inerente a cada criança.
Direcionar a disponibilidade de variada literatura infantil escrita dentro de sala de aula, além de diversificar as formas de contá-las (fantoches, desenhos em quadros etc.), seguem uma evolução de aspectos a serem trabalhados em cada uma delas, isto é, com as crianças surdas da Estimulação basicamente trabalha-se, na composição da estrutura de frases simples, o QUEM e O QUE. Já nos Níveis I, II e III enfatiza-se os anteriores, acrescentando o COMO, ONDE , QUANDO e POR QUE.
Talvez necessitássemos discutir se não seria um ‘equívoco’ do Programa (pois, às vezes, esteja até funcionando como conflito para a empática relação cognitiva dessas crianças...) utilizar simultaneamente a escrita da Língua Portuguesa já desde a Estimulação (será?).
Também o texto de Quadros nos coloca frente a uma de nossas limitações: conhecer a escrita em sinais para oferecê-la constantemente às crianças surdas.
Esses dois últimos aspectos fundem-se e se transformam em questionamentos para o nosso fazer pedagógico: Como então as crianças poderão ter experiências com o sistema de escrita que se relaciona com a língua em uso?
Finalizando, destaco a veracidade e aplicabilidade do trecho: “A criança passa a construir e reconhecer o seu próprio processo, bem como refletir sobre o processo do outro”, uma vez que no sábado, por ocasião da apresentação da Shirley, a instrutora Clara forneceu-nos vários exemplos dessas constatações por parte das crianças surdas do CEADA.
naya- Mensagens : 1
Data de inscrição : 28/05/2010
Re: Estudos Surdos
Oi Pessoal, consegui acessar!!!!!!
Jacquelini- Mensagens : 1
Data de inscrição : 28/05/2010
Re: Estudos Surdos
Oie! Também consegui acessar, com ajuda da Eudália, é claraaaaaro! Bjs!!
boni- Mensagens : 2
Data de inscrição : 28/05/2010
Re: Estudos Surdos
Boa Noite colegas! até que enfim consegui acessar! bjs
Gisele- Mensagens : 3
Data de inscrição : 30/05/2010
Re: Estudos Surdos
Oi,Shirley, não poderei participarhoje a noite. Depois explico. beijos.
boni- Mensagens : 2
Data de inscrição : 28/05/2010
Estudos Surdos
Entendi sim Doreni e espero que possamos continuar nos organizarmos da melhor forma possivel a sistematização da L1 para crianças surdas, cuidando do meio que está está inserida.
Shirley Vilhalva
Shirley Vilhalva
Re: Estudos Surdos
Naya,
Suas colocações nos leva a reflexão e a desconstrução de ideias. Essas novas ideias em relação ao estudo e ver o ambiente que estamos propiciando as crianças surdas que estão chegando no CEADA.
Li calmamente para poder entender um contexto maior, e fiquei preocupada que precisamos filmar também aqui para participação de todos na língua visual.
Shirley Vilhalva
Suas colocações nos leva a reflexão e a desconstrução de ideias. Essas novas ideias em relação ao estudo e ver o ambiente que estamos propiciando as crianças surdas que estão chegando no CEADA.
Li calmamente para poder entender um contexto maior, e fiquei preocupada que precisamos filmar também aqui para participação de todos na língua visual.
Shirley Vilhalva
Estudos Surdos
Que bom ver vocês aqui Jacquelini , Boni e Gisele.
Aguardo comentario do texto.
Shirley Vilhalva
Aguardo comentario do texto.
Shirley Vilhalva
Olá , pessoal!!!!
Poxa vida!!! Só agora consegui entender direito como funciona esta ferramenta!!! Um abração à todos e um boom feriado!!!!
Estudos Surdos
Pessoal,
Veja evento on line:
Abaixo a divulgação de um evento online que vai acontecer a partir da segunda-feira. Confira na programação, mas nós também estaremos apresentando trabalhos (Philipe - 08/06, 20h; Marianna - 09/06, 19h com apresentações individuais; Rosana, Rômulo e eu logo depois da Marianna, às 19:30).
AINDA DÁ TEMPO DE FAZER INSCRIÇÃO E RECEBER CERTIFICADO... participem!
Elidéa Lúcia Almeida Bernardino
Universidade Federal de Minas Gerais
Núcleo de Libras
elidea@ufmg.br
elideabernardino@hotmail.com
Fone: (31) 3409-6078
Evento:
VI EVIDOSOL e III
CILTEC-online
O Texto Livre promove na semana que vem (7 a 9/06) mais um de seus eventos onlines, sobre documentação
em software livre, junto com o Congresso Internacional Online de Linguagem e Tecnologia.
O evento conta com 3 conferências convidadas, além da palestra de abertura no dia 7 de junho às 18:30h, com a fundadora do Texto Livre, Ana Cristina Fricke Matte (UFMG) e com o diretor da Faculdade de Letras da UFMG, o
professor Luiz Dias. Os conferencistas convidados são:
* Daniel Armando Rodriguez, da Argentina, vai apresentar “Herramientas Libres en la Educación Argentina, una nueva deuda”, dia 7, às 21:30h na sala #evidosol-1
* Presleyson Lima, de Minas Gerais, apresentará “BrOffice: comunidade de Software Livre”, dia 8 às 21:30h na sala #evidosol-1
* Marcelo Buzato, UNICAMP/São Paulo, vai nos presentear com a conferência “A Cultura digital e o enfoque sociocultural do letramento: ressupondo pressupostos”, encerrando o evento no dia 9 de junho na sala #evidosol-1
A
programação completa está publicada no site http://papers.evidosol.textolivre.org/pub
O evento este semestre já conta com mais de 300 participantes inscritos. As inscrições para certificado de participação estarão abertas até o primeiro dia do evento e podem também participar pessoas não inscritas.
Basta acessar as salas, pelos links: www.textolivre.org/chatSlide ou www.semiofon.info/chatSlide.
Dentre os palestrantes inscritos, há representantes de 23 estados brasileiros (Alagoas,Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás,Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba,
Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins) e de quatro países além do Brasil (Argentina, Alemanha,Estados Unidos e Itália).
Para um evento que começou há apenas 3 anos, é uma amostra significativa da importância e interesse dos temas debatidos e da relevância da realização online do evento.
Maiores informações: http://evidosol.textolivre.org
publicado em: http://under-linux.org/blogs/acris/eventos-sobre-software-livre-linguagem-e-tecnologia-vi-evidosol-e-iii-ciltec-online-2102/
Participem,
Shirley Vilgalva
Veja evento on line:
Abaixo a divulgação de um evento online que vai acontecer a partir da segunda-feira. Confira na programação, mas nós também estaremos apresentando trabalhos (Philipe - 08/06, 20h; Marianna - 09/06, 19h com apresentações individuais; Rosana, Rômulo e eu logo depois da Marianna, às 19:30).
AINDA DÁ TEMPO DE FAZER INSCRIÇÃO E RECEBER CERTIFICADO... participem!
Elidéa Lúcia Almeida Bernardino
Universidade Federal de Minas Gerais
Núcleo de Libras
elidea@ufmg.br
elideabernardino@hotmail.com
Fone: (31) 3409-6078
Evento:
VI EVIDOSOL e III
CILTEC-online
O Texto Livre promove na semana que vem (7 a 9/06) mais um de seus eventos onlines, sobre documentação
em software livre, junto com o Congresso Internacional Online de Linguagem e Tecnologia.
O evento conta com 3 conferências convidadas, além da palestra de abertura no dia 7 de junho às 18:30h, com a fundadora do Texto Livre, Ana Cristina Fricke Matte (UFMG) e com o diretor da Faculdade de Letras da UFMG, o
professor Luiz Dias. Os conferencistas convidados são:
* Daniel Armando Rodriguez, da Argentina, vai apresentar “Herramientas Libres en la Educación Argentina, una nueva deuda”, dia 7, às 21:30h na sala #evidosol-1
* Presleyson Lima, de Minas Gerais, apresentará “BrOffice: comunidade de Software Livre”, dia 8 às 21:30h na sala #evidosol-1
* Marcelo Buzato, UNICAMP/São Paulo, vai nos presentear com a conferência “A Cultura digital e o enfoque sociocultural do letramento: ressupondo pressupostos”, encerrando o evento no dia 9 de junho na sala #evidosol-1
A
programação completa está publicada no site http://papers.evidosol.textolivre.org/pub
O evento este semestre já conta com mais de 300 participantes inscritos. As inscrições para certificado de participação estarão abertas até o primeiro dia do evento e podem também participar pessoas não inscritas.
Basta acessar as salas, pelos links: www.textolivre.org/chatSlide ou www.semiofon.info/chatSlide.
Dentre os palestrantes inscritos, há representantes de 23 estados brasileiros (Alagoas,Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás,Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba,
Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins) e de quatro países além do Brasil (Argentina, Alemanha,Estados Unidos e Itália).
Para um evento que começou há apenas 3 anos, é uma amostra significativa da importância e interesse dos temas debatidos e da relevância da realização online do evento.
Maiores informações: http://evidosol.textolivre.org
publicado em: http://under-linux.org/blogs/acris/eventos-sobre-software-livre-linguagem-e-tecnologia-vi-evidosol-e-iii-ciltec-online-2102/
Participem,
Shirley Vilgalva
Re: Estudos Surdos
Depois de uma surra do computador consegui!!!!!!!! :affraid:Ufa!!!!inaciaJacquelini escreveu:Oi Pessoal, consegui acessar!!!!!!
INACIA- Mensagens : 2
Data de inscrição : 01/06/2010
Artigo em estudo.
Ao ler o artigo proposto, já de inicio fiquei tranquila em saber que estamos caminhando na direção certa! Na Educação Infantil essa metodologia já é utilizada e me refiro a ela porque assumi uma turma no ano de 2008 e pude constatar essa prática. Tive a oportunidade de participar do estudo do livro : A Criança de 0 a 6 anos e a Educação Infantil: Um Retrato Multifacetado. Organizado por Eurilda Dias Roman e Vivian Edite Steyer, muito interessante e que na página 214 tem um trabalho apresentado por Quadros e Lodenir Karnopp , que escrevem entre outros assuntos sobre o estágios de aquisição da lingua de sinais, dando à nós professores uma compreensão de como ocorre essa aquisição e uma certeza de que estávamos naquela epoca no caminho certo.
Em relação aos instrumentos do processo de alfabetização, posso dizer que nossa rotina em sala de aula é toda estruturda para propiciar ao nossos alunos esses mecanismos. Durante a chamada, no conto e reconto de estórias infantis, no cantinho da leitura - utilizando recursos visuais e a Lingua de sinais, na noticia do dia - quando utilizamos um objeto, o lanche , um brinquedo, uma roupa, etc. , que o aluno traz de casa e nos conta através da lingua de sinais ou em forma de teatro a estória daquele objeto . Procuramos registrar com fotos ou filmagens essas atividades.
Quando Quadros nos coloca que uma forma escrita da lingua de sinais torna-se emergente, me reportei, não sei porquê, para uma palestra que assisti em 2008 com Eulalia Fernandes, que foi muito enfática quando disse que é um erro do educador querer ensinar a Lingua de Sinais e a Lingua Portuguesa - na forma escrita- simultaneamente para um aluno surdo que chega à escola sem nenhuma lingua,pois está perdendo 50% do seu trabalho . O aluno, ainda segundo Fernandes, precisa ser antes de mais nada proficiente na sua lingua, para depois adquirir outra.
No caso desse sistema escrito de sinais não teria problema, acredito eu, pois trata-se da mesma lingua, mas acredito que ainda temos um longo caminho de estudos para entender melhor esse processo , até mesmo pensando no futuro dos nossos alunos rumo a INCLUSÃO.
Em relação aos instrumentos do processo de alfabetização, posso dizer que nossa rotina em sala de aula é toda estruturda para propiciar ao nossos alunos esses mecanismos. Durante a chamada, no conto e reconto de estórias infantis, no cantinho da leitura - utilizando recursos visuais e a Lingua de sinais, na noticia do dia - quando utilizamos um objeto, o lanche , um brinquedo, uma roupa, etc. , que o aluno traz de casa e nos conta através da lingua de sinais ou em forma de teatro a estória daquele objeto . Procuramos registrar com fotos ou filmagens essas atividades.
Quando Quadros nos coloca que uma forma escrita da lingua de sinais torna-se emergente, me reportei, não sei porquê, para uma palestra que assisti em 2008 com Eulalia Fernandes, que foi muito enfática quando disse que é um erro do educador querer ensinar a Lingua de Sinais e a Lingua Portuguesa - na forma escrita- simultaneamente para um aluno surdo que chega à escola sem nenhuma lingua,pois está perdendo 50% do seu trabalho . O aluno, ainda segundo Fernandes, precisa ser antes de mais nada proficiente na sua lingua, para depois adquirir outra.
No caso desse sistema escrito de sinais não teria problema, acredito eu, pois trata-se da mesma lingua, mas acredito que ainda temos um longo caminho de estudos para entender melhor esse processo , até mesmo pensando no futuro dos nossos alunos rumo a INCLUSÃO.
Gisele- Mensagens : 3
Data de inscrição : 30/05/2010
Estudos Surdos
Olá turma!
Como estão as leituras?
Se tiverem dúvidas ou questionamentos encaminhe aqui no fórum.
Até mais,
Shirley Vilhalva
Como estão as leituras?
Se tiverem dúvidas ou questionamentos encaminhe aqui no fórum.
Até mais,
Shirley Vilhalva
Este é a análise do primeiro texto que nos mandou ler..." Alfabetização e o ensino da Língua de Sinais"
[
b][justify]Segundo o texto da Ronice, ela explica o processo educacional dos surdos.Ela explica que o conceito de alfabetização para o surdo resulta em um processo de interação da língua e com o meio, e não apenas a idéia de alfabetização propriamente dita.Também ressalta que a alfabetização enquanto processo,só acontece com crianças surdas se estiver sendo aplicada na LIBRAS, ou seja, com modelo linguístico.Ela fala sobre os estágios de aquisição da linguagem que a criança passa, além disso, explica sobre os intrumentos do processo de alfabetização, onde ao relato de estórias e a produção de literatura infantil são essenciais para estes processo.Ressalta a importância sobre a produção e criação de materiais, recursos em Língua de Sinais."Literaturas em sinais é essencial para tal processo".
Devem ser explorados as configurações de mãos, os movimentos, expressões faciais gramaticais, localizações, movimento do corpo, espaço de sinalização, classificadores e etc para um processo de alfabetização com êxito.A exeploração na produção artísitca, assim estabelecem relações e organizam onpensamento, fazendo assim com que a alfabetização tenha um sentido real para a criança.O ideal para aquisição da sua primeira língua.Outra ferramenta para o processo de alfabetização da criança surda é a escrita de sinais, onde ela organiza seus pensamentos e podem registrar através de códigos.Em resumo, podemos perceber através dessa leitura a importância da fluência na LIBRAS pelos profissinais atuantes na educação de surdos, a aquisição e produção de materiais específicos em LIBRAS(literaturas, vídeos, teatros, recursos visuais),estudos específicos na educação de surdos, ter modelos de surdos adultos e exploramos bastante a arte em geral. Para que o surdo tenha uma boa base linguística, seja alfabetizado, devemos fazê-la na Língua de Sinais.
Devem ser explorados as configurações de mãos, os movimentos, expressões faciais gramaticais, localizações, movimento do corpo, espaço de sinalização, classificadores e etc para um processo de alfabetização com êxito.A exeploração na produção artísitca, assim estabelecem relações e organizam onpensamento, fazendo assim com que a alfabetização tenha um sentido real para a criança.O ideal para aquisição da sua primeira língua.Outra ferramenta para o processo de alfabetização da criança surda é a escrita de sinais, onde ela organiza seus pensamentos e podem registrar através de códigos.Em resumo, podemos perceber através dessa leitura a importância da fluência na LIBRAS pelos profissinais atuantes na educação de surdos, a aquisição e produção de materiais específicos em LIBRAS(literaturas, vídeos, teatros, recursos visuais),estudos específicos na educação de surdos, ter modelos de surdos adultos e exploramos bastante a arte em geral. Para que o surdo tenha uma boa base linguística, seja alfabetizado, devemos fazê-la na Língua de Sinais.
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